12 de jan. de 2011

AMORFOBIA (a carta)

Estou cansado de ser professor do que nunca aprendi e tive que menti para sustentar uma verdade que te falta em mim e você nunca percebeu porque estava sempre disposta a querer melhorar o seu EU visto por outros que não chega perto do que pode ser o seu EU sentido por você. Agora já é tarde para uma tentativa de alguma coisa que não seja esperar a morte com a boca escancarada cheia de dente como dizia nosso velho ídolo que deve ter ido de overdose muito mais feliz que eu que fui de um amorfobia criado pela sua falta diagnosticado pela vida a qual teve que me sacrificar porque pra esse mal não há remédio. Não espero que você tenha pena raiva ódio amor ou outra porra qualquer por mim espero profundamente que você consiga me esquecer como eu jamais consegui e nem conseguiria e seja extremamente feliz de qualquer modo. Não julgue essa atitude como ridícula afinal nem preciso citar aqui o nosso velho amigo português que de burro não tinha nada e que me entenderia muito bem nesse momento como qualquer um dos seus pseudônimos. Egoísta não sou porque os egoístas não sofrem por amor fazendo assim um bem inestimável aos seus respectivos duros corações. Eu desejo do fundo do coração que você AME um dia na vida pelo menos um terço do amor que eu te tive em vida não pra você me entender porque cada um é cada um e nem sempre se entende o outro passando por situações semelhantes mas sim para que você sinta como dói quando a coisa que foi feita para salvar a humanidade destrói lentamente a vida de um por um dos habitantes do planeta terra.
Do amorfóbico:
EU.

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